Doação para estudantes carentes de Piraquara vira nova opção de presente de Natal

O Centro de Educação João Paulo II (CEJPII) acaba de lançar uma campanha de doações para o Natal. No lugar de presentes, a ideia é que as pessoas doem e façam a diferença para os mais de 220 estudantes carentes atendidos pela escola, localizada em Piraquara. “Vários amigos meus estão pedindo aos seus amigos que, em datas como esta, façam doações ao Centro em vez de enviar um presente. Com base nisso criamos esta campanha. Um presente a mais a quem já tem muito não faz diferença. Mas uma lembrança às nossas crianças, que têm muito pouco, faz toda a diferença”, diz Belmiro Valverde Jobim Castor, presidente do Centro.

Para participar da campanha basta clicar no link presente de natal e preencher os dados para a doação, que será feita pelo sistema PagSeguro. A doação também pode ser feita em nome de amigos e de familiares que, após a confirmação do pagamento, receberão uma mensagem de agradecimento informando que o Centro recebeu uma doação em seu nome.

O CEJPII conta também com doação por meio de boletos anuais, com valor mensal a partir de R$ 100,00, e doações espontâneas por meio de depósito bancário no Banco HSBC (399), Agência 0054, Conta corrente 88998-00 e CNPJ 08.999.188/0001-35. Mais informações pelos telefones (41) 3079-7810 ou (41) 3018-9625.

Atualmente o Centro atende cerca de 220 alunos carentes de 3 a 14 anos, com ensino integral das 8h às 16h30 na educação infantil (3 a 6 anos) e programa de contraturno de 4 horas diárias para estudantes da rede pública. Na escola os alunos têm uma jornada diária de mais de oito horas, a mesma dos países desenvolvidos e duas vezes maior do que a jornada comum nas escolas brasileiras. Os estudantes são selecionados pelo critério da renda familiar, ou seja, quanto menor a renda, maior a prioridade para a matrícula. “São crianças carentes da região de Piraquara, cuja situação sócio-econômica é avaliada por uma equipe do SESI/PR, que vai até a casa do estudante para analisar a efetiva situação familiar”, explica Castor.